Celular é câmera fotográfica?
Sim, é!
Diariamente me perguntam qual celular eu uso para fotografar.
A fotografia como mecanismo de expressão mudou, portanto as ferramentas também.
Sinceramente não sou um consumista alucinado por tecnologia – basta ver o modelo de meu iPhone – que serve bem para sua função, ou seja:
Telefonar, registrar e postar.
Mas não recuso propostas que me apresentem novas tecnologias, conceitos, tendências, afinal é preciso evoluir, e nos dias atuais isso significa estar conectado o tempo todo. Ou seja, trocar de celular de tempos em tempos. rsrs
Eventualmente vejo discussões sobre o tema “fotografia de celular” e sinceramente, não entro nessa discussão, afinal, se os fabricantes de celulares desenvolveram tecnologias suficientes para podermos registrar ótimas fotografias com um dispositivo móvel que cabe no bolso, por que motivo eu iria contra essa evolução?
Considero a fotografia de celular um passo para evolução fotográfica.
Obviamente, como professor, minha preocupação é a banalização do registro documental, mas na contrapartida temos uma imensa facilidade de registros documentais inusitados, que seriam perdidos caso as câmeras dos celulares não estivem em patamar tão evoluído.
Ou seja, os pequenos dispositivos chegaram para ocupar seu lugar no mercado e facilitar a democratização da fotografia.
Falando em democratização, recentemente durante um Congresso de Fotografia em Curitiba (ISO100), tive a chance de testar o celular das tags – #LGG4 e #chegoulgg4 – numa série de retratos de grandes nomes da fotografia.
Para o ensaio utilizei o LG de meu amigo Alexandre Urch – Aliás, vale a pena seguir o Instagram do cara: https://www.instagram.com/aurch/ De de quebra siga o meu também: https://www.instagram.com/tytoneves/ O resultado foi surpreendente!
Esse modelo – além de ter um ótimo custo-benefício – veio para marcar época e demarcar seu território na história da fotografia.
Segue a série de retratos fiz com esse pequeno notável #LGG4.
Podem comentar à vontade.
Sucesso sempre! TYTO NEVES
Making Of por Dawison Pinheiro: