Chegando a Nagoya
Com sono e cara de bobo – tamanha minha felicidade – fomos diretamente para a BICCAMERA. Senti-me no paraíso das câmeras fotográficas – tudo para todos – novos e usados,porém com preço não muito atraente, mas de qualquer maneira eu precisava comprar uma câmera de viagem e optei pela Fuji X-20.
Sensacional!
Fotografei toda a viagem com essa pequena valente e meu iPhone. Confesso um alívio não ter que carregar a mochila pesada com lentes e muito menos preocupar-me com a segurança dos mesmos. O único detalhe é que, no Japão você não precisa se preocupar com isso. Compras feitas e deslumbrado com a limpeza, organização, educação e segurança do país, fomos almoçar num típico Japan’s Family Restaurant – lugar de comida muito boa, opções e preços atraentes.
A primeira coisa que pensei foi: “Oba! Sushi original”.
Claro, depois de ver o suculento cardápio e passar mais de 30 horas me alimentando de comida de avião e aeroporto, precisava de algo mais “substancial” para ficar acordado. Até acredito que um bom café resolveria, mas a fome e o sono dominavam. Dessa forma meu primeiro prato no Japão foi hambúrguer arroz e ovo e Fanta de Melão. Imaginei meu pai diante dessa história:
“ O cara vai para o outro lado do mundo comer ovo?”
Eduardo e Uda saboreando o prato que eu escolhi.
Tudo por uma boa companhia. rsrs
Nem o café segurou o sono depois do almoço.
Partimos para Hamamatsu e Iwata onde fui informado que naquela noite chegaria o Taifu de número 25, e que pela previsão ele iria passar justamente na região onde eu estava.
Medo, muito medo…
Mas isso é assunto para o próximo post.
Vista do Hotel em Iwata na primeira noite.
Se gostar, pode comentar. 🙂