A música sempre esteve presente em minha vida.
Talvez por influência de meu pai – que teve uma escola de samba – e tocava surdão Recordando um pouco mais, talvez por influência de minha mãe – que ouvia forró – e sempre sonhou em ter uma sanfona. Quem sabe até influenciado por meu avô – que assobiava canções de ninar para seu primeiro neto. O fato é:
A música sempre esteve presente em minha vida
Com 15 anos já ensaiava – a contragosto de meu pai – os primeiros acordes punk. O distanciamento físico com a atriz principal desse post aconteceu entre 1988 e 1992, logo após um acidente grave que sofri. Pouco falo sobre isso, raras pessoas percebem, mas tive a mão direita esmagada por uma prensa pouco antes de completar 18 anos. Mas isso é assunto para outra postagem. Vale dizer também que meu irmão mais novo é músico, toca em orquestras, big bands e afins. É lindo ver e ouvir meu irmão tocar trompa. Embora não seja muito minha praia musical, é encantador ver um orquestra se apresentar. Enfim, o violão com poucos acordes sempre esteve ao lado de meu sofá. Mesmo quando quebrado ele esteve por lá, esperando a poeira. Agora o novo desafio é aprender a tocar gaita Sim, gaita – apesar de acreditar que uma bateria nesse momento da vida seria o ideal. Façamos assim, esse ano aprendo a tocar gaita e em 2016 bateria. Se você está se perguntando o que esse post tem a ver com mentoring, explico. Supere seus desafios, sempre! E viva a música!